quinta-feira, 18 de setembro de 2008

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"ET bom de briga"
Como não dá para mandar prender um ET, a promotora Mara Silvia Grazzi, da cidade paulista de Sorocaba, mandou arquivar um curioso processo de agressão que estava em suas mãos. O processo: o vendedor Célio Lima Batista afirma categoricamente que foi espancado por um ser extraterrestre. Ele conta que numa noite sentiu que estava sendo perseguido, mas a única coisa que conseguia ver era uma luz muito forte. Parou numa barraca de cachorro-quente tentando, assim, despistar o que supunha ser um ladrão, só que desse mundo terráqueo. A luz sumiu, mas voltou quando ele atravessava um terreno baldio. Craque que é em lutas marciais, Batista resolveu peitar o tal objeto luminoso: golpeou o vazio. Em seguida, diz ele, deparou-se com uma figura de dois metros de altura, olhos fumegantes, cabeça gigantesca e dedos no formato de pinças. Aí só deu o seguinte: a figura batendo e o vendedor apanhando (teve as costas espancadas e o polegar direito furado). Para um investigador, para o delegado e para a promotora Mara Silvia, a versão contada por Batista foi exatamente a mesma, detalhe por detalhe. Convencida de que ele dizia a verdade, a promotora chamou os irmãos ufólogos Jorge e Michel Facury Ferreira. Segundo eles, Batista "teve um contato de 4º grau com um extraterrestre".

2 comentários:

Bela disse...

Essa história é moooito boa! mas tem que citar fontes e talecousa, né?
ó: http://www.terra.com.br/istoe/semana/148710a.htm
Bjo

alieninwhite disse...

O Link faiô aqui... Lixux e conexão imperfeitas...